terça-feira, 19 de julho de 2016

Anitta, Wesley Safadão e Ludmilla na abertura das Olimpíadas? Mais um “gol da Alemanha”...

Anitta, Wesley Safadão e Ludmilla na abertura das Olimpíadas? Mais um “gol da Alemanha”...


Já faz algum tempo que o Brasil se transformou em chacota mundial. Acostume-se. A coisa chegou a um nível tão ridículo que tem até uma frase emblemática, a mesma que permeou a narração de um desanimado e incrédulo Galvão Bueno naquele fatídico jogo da seleção brasileira – sim, em minúsculas mesmo – na última Copa: “gol da Alemanha”.
É claro que nosso País está tão desgraçado que mesmo quando pensamos estar já no fundo do poço, conseguimos cavar mais alguns metros em direção ao centro da Terra. Fiquei pensando nisso quando recebi a notícia de que a cerimônia de abertura das Olimpíadas no Rio de Janeiro terá presenças de “altíssimo” nível na parte musical: Anitta, Wesley Safadão, Ludmilla.    
É claro que uma escalação desse naipe transforma a possibilidade de sairmos desse evento com uma imagem melhorada ser próxima do zero. Seria um bom exemplo se o Comitê Olímpico viesse a público pedir desculpas pela escolha desses pseudoartistas antes da realização da cerimônia, mas é claro que isso jamais irá acontecer.
Tão relevantes em termos musicais quanto uma tigela de pistache podre, os três são apenas os reflexos de uma postura desorganizada e equivocada de quem foi contratado para organizar essa bagunça. Somados os motivos que fariam você sair de casa para assistir ao evento, não encheriam uma colher de chá.
A escolha desses três personagens da vertente mais grotesca da música brasileira é mais um “gol da Alemanha” que faz com que a gente perca a fé de que uma mudança radical na maneira de pensar o Brasil passe pela área musical. Mesmo que nos últimos anos as novas gerações de consumidores de música não tenham demonstrado a menor intenção de se afastar da presença maligna das grandes mídias – TVs, rádios e a própria internet – no processo de emburrecimento generalizado que assola o Brasil, ainda dá para dizer que há muita gente concentrando seus esforços em reconquistar o mercado nacional com um trabalho musical de alta qualidade. Basta acompanhar a série “A música brasileira vai mal? Você que pensa…”, que venho escrevendo aqui no Yahoo há algum tempo. Só que Isso não é o suficiente para vencer a força destruidora da maldição cultural que cerca o Brasil nos últimos anos.
Sei que este artigo não vai mudar em nada o que irá acontecer na cerimônia de abertura das Olimpíadas, muito menos deter a vertiginosa descida aos pântanos da ignorância que nosso País abraça com a alegria dos bovinos descerebrados. Só quero deixar registrado que não serei cúmplice do que irá acontecer. E você?
por: Regis Tadeu
Fonte: https://br.noticias.yahoo.com/anitta-wesley-safad%C3%A3o-e-ludmilla-na-abertura-das-174733863.html
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sábado, 9 de julho de 2016

Documentário - A Verdadeira Historia da Internet: A Guerra dos Navegadores, A Pesquisa, A Bolha e O Poder das Pessoas. - Discovery Channel

Documentário - A Verdadeira Historia da Internet: A Guerra dos Navegadores, A Pesquisa, A Bolha e O Poder das Pessoas. - Discovery Channel




A Verdadeira História da Internet do Discovery Channel, pretende mostrar tudo sobre a revolução tecnológica, cultural, comercial e social que mudou nossas vidas e mudou tudo. São quatro episódios: A Guerra dos Navegadores, A Pesquisa, A Bolha e O Poder das Pessoas.

01 - A Guerra dos Navegadores
Guerra dos Browsers, ou guerra dos navegadores Web, é o nome dado a um período (aproximadamente de 1995 a 1999) na história da Internet no qual a empresa Netscape, produtora do software browser (navegador) de mesmo nome, perde a sua liderança absoluta no mercado de softwares dessa categoria para a empresa Microsoft, produtora do software de mesma função chamado Internet Explorer.


     Documentário - A Verdadeira Historia da Internet - 02 - A Pesquisa - Discovery Channel



02 - A Pesquisa
Quando Larry Page e Sergey Brin se voltaram para os problemas da utilização de mecanismos de buscas na internet, muitos não deram atenção. Afinal, o Yahoo havia aparentemente monopolizado o mercado com seu mecanismo de busca onipresente e parecia não existir a necessidade de mudar algo que funcionava bem. Mas os dois intelectuais não pararam e isso marcou o nascimento do Google, que mudaria tudo.


Documentário - A Verdadeira Historia da Internet - 03 - A Bolha - Discovery Channel


03 - A Bolha
Amazon e eBay, os dois titãs do moderno comércio eletrônico, são bem-sucedidos e também muito diferentes. Neste episódio, seus fundadores, Jeff Bezos e Pierre Omidyar, contam a história de como seus negócios cresceram do nada para o domínio da economia global e mudaram profundamente o modo de vida das pessoas. Quando Jeff Bezos apareceu pela primeira vez com a idéia do Amazon, ninguém acreditava que ela tivesse futuro. Já Pierre Omidyar concebeu o eBay como um hobby que vale hoje 45 bilhões de dólares.


Documentário - A Verdadeira Historia da Internet - 04 - O Poder das Pessoas - Discovery Channel   




04 - O Poder das Pessoas
Tudo começou com o Napster, um meio para a troca de músicas concebido por um adolescente chamado Shawn Fanning, que foi considerado um marco controverso na história da internet. Embora o Napster tenha sido extinto rapidamente, as sementes haviam sido plantadas para uma nova revolução que iria finalmente liberar todo o potencial da Web, criando a Web 2.0. A partir do Digg, passando por Second Life e grandes sucessos como Wikipedia, Delicious e YouTube.




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Mineiro de BH é o primeiro brasileiro a implantar chip na pele que substitui cartões

Mineiro de BH é o primeiro brasileiro a implantar chip na pele que substitui cartões





O consultor de Tecnologia, Rapahel Bastos, é o primeiro brasileiro a colocar um biochip na pele. A "instalação do aparelho", do tamanho de um grão de arroz, foi feita em um estúdio de tatuagem e custou cerca de R$ 600. Com o chip, é possível desbloquear computadores, tablets e celulares ao mesmo tempo. A ideia é não precisar usar mais cartões de banco, ônibus, metrô e até mesmo as chaves de casa ou do carro. E você? Teria coragem de aderir à novidade?

Fonte: http://noticias.r7.com/jornal-da-record/videos/mineiro-de-bh-e-o-primeiro-brasileiro-a-implantar-chip-na-pele-que-substitui-cartoes-15102015

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sexta-feira, 8 de julho de 2016

Mark Zuckerberg lamenta transmissão de assassinato pelo Facebook Live


Mark Zuckerberg lamenta transmissão de assassinato pelo Facebook Live - Facebook
Nesta quarta-feira (6), o assassinato de Philando Castela foi transmitido para quase 2 milhões de pessoas ao vivo por meio do Facebook. A vítima, que tinha 32 anos, foi baleada por um policial durante uma blitz em Minnesota, nos Estados Unidos. Quem gravou toda a ação da polícia foi a namorada de Castela. Após os quatro disparos, Lavish Reynolds iniciou uma transmissão pelo Facebook Live, mostrando as consequências da tragédia. No vídeo, que foi divulgado em alguns canais da internet, é possível ver o desespero de Reynolds, que estava acompanhada, inclusive, de sua filha de quatro anos, que acabou vendo toda a situação. Diante de toda a repercussão do caso, Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, escreveu um comunicado lamentando o ocorrido. Infelizmente, tem se tornado cada vez mais comum que vídeos relacionados a situações de violência sejam transmitidos por meio da plataforma, gerando polêmica e preocupação sobre o uso da ferramenta. Vale lembrar que o vídeo foi retirado da rede social na manhã desta quinta-feira (7). Em sua fala, Zuckerberg contou toda a situação apresentada durante a transmissão e disse que espera que ninguém mais tenha de ver vídeos como esse. "Meu coração está com a família Castela e todas as outras famílias que sofreram este tipo de tragédia. Meus pensamentos estão também com todos os membros da comunidade do Facebook, que estão profundamente preocupados com esses eventos. As imagens que vimos esta semana são de partir o coração", disse o executivo, salientando a importância de que um mundo mais unido e conectado seja construído.

Matéria completa:
http://canaltech.com.br/noticia/facebook/mark-zuckerberg-lamenta-a-transmissao-de-assassinato-pelo-facebook-live-72569/

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terça-feira, 5 de julho de 2016

A Mentira que vivemos


A Mentira que vivemos

Agora você poderia estar em qualquer lugar, fazendo qualquer coisa. Em vez disso está sentado sozinho diante de uma tela. Então o que está nos impedindo de fazer o que queremos, estár onde queremos estár? Cada dia acordamos no mesmo quarto e seguimos o mesmo caminho, para viver o mesmo dia que vivemos ontem. No entanto, ao mesmo tempo, cada dia era uma nova aventura. Com o passar do tempo, alguma coisa mudou. Antes nossos dias eram atemporais, agora nossos dias são programados.
E isso significa ser evoluido? Ser livre? Mas nós somos realmente livres? Comida, água, terra. Os principais elementos que precisamos para sobreviver são propriedade de empresas.

Não há comida para nós nas árvores, água fresca nos riachos, terra para construir uma casa. Se tentar e pegar o que a terra oferece, você será preso. Então nós obedecemos suas regras. Nós exploramos o mundo através de livros. Por anos nós sentamos e regurgitamos o que nos dizem. Testados e classificados como sujeitos em um laboratório. Não para fazer a diferença neste mundo, mas para não ser diferente. Inteligentes o suficiente para fazer o nosso trabalho, mas não para questionar porque fazemos. Então nós trabalhamos, e o trabalho nos deixa sem tempo para viver a vida para a qual trabalhamos.
Até que chega o dia que estamos muito velhos para trabalhar. E aqui somos deixados para morrer. Nossas crianças ocupam nosso lugar no jogo. Para nós, o nosso caminho é único, mas juntos somos nada mais do que combustível. O combustível que alimenta a elite. A elite que se esconde por trás dos logos de empresas. Este é o mundo deles. E o seu recurso mais valioso não é o chão. Somos nós ! Nós construimos suas cidades, executamos suas máquinas, lutamos suas guerras. Afinal de contas, o dinheiro não é o que os impulsiona. É o poder.

O dinheiro é simplesmente a ferramenta que eles usam para nos controlar. Pedaços de papel sem valor que dependemos para nos alimentar, nos mover, nos divertir. Eles nos deram o dinheiro e em troca demos a eles o mundo. Onde havia árvores que limpavam o nosso ar, agora há fábricas que nos envenena. Onde havia água para beber, há lixo tóxico que fede. Onde os animais corriam livres, estão fazendas industriais onde eles nascem e são abatidos interminavelmente para nossa satisfação. Mais de um bilhão de pessoas estão morrendo de fome, apesar de ter comida suficiente para todos. Para onde vai tudo isso?

70% dos grãos que colhemos é alimento par engordar os animais que você come no almoço e no jantar. Por que ajudar o faminto? Você não pode lucrar com eles! Somos uma praga varrendo a terra, despedaçando o próprio ambiente que nos permite viver. Vemos tudo como algo a ser vendido, como um objeto a ser possuído. Mas o que acontece quando tivermos poluído o último rio? Envenenado a última brisa de ar? Não ter óleo para os caminhões que nos trazem nossa comida? Quando é que vamos perceber que o dinheiro não se pode comer, que não tem valor?

Não estamos destruindo o planeta. Estamos destruindo toda a vida nele. Anualmente, milhares de espécies são exintas. E o tempo está se esgotando antes de sermos os próximos. Se você mora na América há uma chance de 41% de você ter câncer. Doenças do coração matará um em cada três norte-americanos. Tomamos medicamentos prescritos para lidar com esses problemas, mas cuidado médico é a terceira principal causa de morte por trás do câncer e doenças cardíacas. Nos dizem que tudo pode ser resolvido enchendo cientistas de dinheiro para que eles possam descobrir uma pílula para fazer nossos problemas acabarem. Mas as empresas farmacêuticas e as sociedades de câncer dependem de nosso sofrimento para lucrar.

Nós pensamos que estamos alcançando uma cura, mas na verdade estamos fugindo da causa. Nosso corpo é um produto do que consumimos e os alimentos que comemos é projetado exclusivamente para o lucro. Nós nos enchemos com produtos químicos tóxicos. Os corpos dos animais infestados com drogas e doenças. Mas nós não vemos isso. O pequeno grupo de empresas que possuem os meios de comunicação não querem que nós vejamos. Nos cercam com uma fantasia e nos dizem que é realidade.

É engraçado pensar que os seres humanos uma vez pensavam que a terra era o centro do universo. Mas, novamente, agora vemos a nós mesmos como o centro do planeta. Apontamos para nossa tecnologia e dizemos que somos os mais inteligentes. Mas computadores, carros e fábricas realmente mostram o quão inteligentes nós somos? Ou será que eles mostram quão preguiçoso nos tornamos? Nós colocamos esta máscara "civilizada". Mas quando você remove-a, o que somos?

A rapidez com que esquecemos que apenas nos últimos cem anos permitimos o voto feminino; permitimos os negros viver como iguais. Agimos como se fossemos seres que sabem tudo, ainda há muito que não conseguimos ver. Andamos pela rua ignorando todas as pequenas coisas. Os olhos que olham fixamente. As histórias que eles compartilham. Vendo tudo com um fundo para "mim". Talvez nós tememos não estar sozinhos. Que somos uma parte de uma imagem muito maior. Mas não conseguimos fazer a conexão. Estamos matando porcos, vacas, galinhas, estranhos de terras estrangeiras. Mas não os nossos vizinhos, não os nossos cães, nossos gatos, aqueles que aprendemos a amar e entender. Chamamos outras criaturas de estúpidas e ainda apontamos para eles par justificar nossas ações. Mas será que matando simplesmente porque nós podemos, porque sempre temos, torna isso certo? Ou isso mostra o quã pouco nós aprendemos? Continuamos a agir primitivamente, em vez de pensar e de ter compaixão.

Um dia, essa sensação que chamamos de vida vai nos deixar. Nossos corpos vão apodrecer, os nossos objetos de valor recolhidos. Restará apenas lembranças do passado. A morte nos rodeia constantemente, ainda parece tão distante da nossa realidade cotidiana. Vivemos em um mundo a beira do colapso. As guerras de amanhã não terão vencedores. Pela violência nunca haverá resposta; ela destruirá todas as soluções possíveis. Se todos olharmos para o nosso desejo mais íntimo, veremos que nossos sonhos não são tão diferentes. Nós compartilhamos de um objetivo em comum. FELICIDADE !!!

Destruimos nosso mundo em busca de alegria, sem nunca olhar para dentro de nós mesmos. Muitas pessoas mais felizes são aqueles que possuem pouco. Mas será que estamos realmente muito felizes com nossos iPhones, nossas grandes casas, nossos carros de luxo? Nòs nos tornamos desconcetados. Idolarando pessoas que nunca conhecemos. Testemunhamos o extraordinário nas telas, mas o ordinário em qualquer outro lugar. Nós esperamos que alguém traga mudança, sem nunca pensar em mudar a nós mesmos.

As eleições presidenciais poderiam muito bem ser um sorteio. São dois lados da mesma moeda. Nós escolhemos a face que queremos e a ilusão da escolha, da mudança é criada. Mas o mundo permanece o mesmo. Nós não percebemos que os políticos não nos servem; eles servem aqueles que os financiam ao poder. Precisamos de líderes, e não políticos. Mas neste mundo de seguidores, nós esquecemos de liderar nós mesmos. Parar de esperar pela mudança, e seja a mudança que você quer ver. Não chegaremos a este ponto sentados sobre nossas bundas.

A raça humana sobreviveu não porque somos mais rápidos ou mais fortes, mas porque nós trabalhamos juntos. Nós dominamos o ato de matar. Agora vamos dominar a alegria de viver. Não se trata de salvar o planeta. O planeta estará aqui quer estejamos ou não. A terra ja existe há bilhoes de anos, cada um de nós será sortudo se durar oitenta. Somos um flash no tempo, mas o nosso impacto é para sempre.


Muitas vezes eu queria viver em uma épóca antes dos computadores, quando não tinhamos telas para nos distrair. Mas eu percebo que há uma razão pela qual esta é a única vez que eu quero estar vivo. Porque aqui, hoje, temos uma oportunidade que nunca tivemos antes. A internet nos dá o poder de compartilhar uma mensagem e unir milhões ao redor do mundo. Enquanto ainda podemos, devemos usar nossas telas para nos unir, ao invés de nos afastar. Para melhor ou pior, nossa geração irá determinar o futuro da vida no planeta. Podemos ou continuar a servir a este sistema de destruição até que nenhuma memória de nossa existência permaneça. Ou podemos acordar. Perceber que não estamos evoluindo, mas caindo... só temos telas em nossos rostos por isso nãovemos para onde estamos indo.

Fonte: http://www.oarquivo.com.br/temas-polemicos/verdades-inconvenientes/657-a-mentira-que-vivemos.html
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segunda-feira, 4 de julho de 2016

50 Ideias de quartos com beliche

50 Ideias de quartos com beliche


Um dos maiores dilemas em casas e apartamentos pequenos é o quarto dos filhos. Não é fácil achar espaço para camas, cômoda, brinquedos, mesinha de estudo, TV, dentre outros itens. As mamães estão sempre em busca de ideias para otimizar o espaço no quarto das crianças e adolescentes. Já que precisam dormir, brincar, estudar, tudo num mesmo ambiente e no inverno o espaço fica ainda menor. Uma ideia super original são os quartos com beliche.
Ainda prefiro quartos com camas, acho mais seguro para as crianças. Porém, em muitos casos essa é a única solução. O quarto fica mais funcional, mais organizado, proporciona conforto e diversão para a criançada. Sem contar com a satisfação da mamãe em ver tudo no seu devido lugar.
Existem várias ideias de quartos com beliches. Tem para meninos, para meninas, para casal de gêmeos, trigêmeos e até para mais irmãos como é o caso de quadrigêmeos. A imaginação e a criatividade são fatores fundamentais para otimizar o quarto dos pequenos.
Para facilitar, selecionei 50 Ideias de quartos com Beliche, confiram:











































Fonte: http://www.gemelares.com.br/2013/07/quartos-com-beliche.html


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sábado, 2 de julho de 2016

A Hora do Código

1.906.907 estudantes já participaram da Hora do Código no Brasil



Hora do Código é uma introdução de uma hora à ciência da computação, criada para desmistificar a programação e mostrar que qualquer pessoa pode aprender os fundamentos básicos desta ciência. 

A Hora do Código contou com a participação de quase 40 milhões de pessoas nos Estados Unidos. O resultado disso? Veja o que estudantes, professores e pais têm a dizer sobre a experiência:

  • "Eu não vi uma lâmpada acesa sobre a cabeça dos meus alunos, mas fogos de artifício." - Professor
  • "O melhor produto educacional que já vi." - Pai/empresário
  • "Eu nunca vi meus alunos tão animados para aprender alguma coisa." - Professor
  • "Uma das melhores coisas que aconteceram em 2013." - Aluno do 2º ano
  • "Eu vi que esta era uma oportunidade única de aprender programação." - Aluno do 5º ano
  • "Agora estou tentando convencer outras escolas a ensinar programação, porque foi uma experiência realmente incrível." - Aluno do 5º ano
  • "As crianças ficaram muito animadas e algumas até obcecadas." - Professor
  • "Hoje eles correram para a minha sala antes mesmo de a aula começar. Fiquei impressionado com o entusiamos e a curiosidade dos alunos pela programação." - Professor
  • "Meus três filhos chegaram da escola ontem eufóricos, contando sobre a Hora do Código. O de seis anos de idade me contava como programar o Angry Birds, o de 10 anos proclamava 'Eu vou ser um engenheiro de software. É o trabalho perfeito para mim. É o meu destino!'" - Pai

258.519.905

participaram da

Hora do Código

no mundo todo

Que tal começar agora


Não é necessário experiência prévia
Também não são necessários computadores
Podem participar pessoas de 4 a 104 anos de idade

Fonte: https://br.code.org/
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